quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Op-Art: Ilusão de Ótica



A ilusão de ótica também é uma op-art, enganando o nosso sistema visual, fazendo-nos ver coisas que não está presente ou fazendo-nos ve-lo de modo errado.
A ilusão de ótica pode surgi naturalment ou serem criadas por astúcias visuais específicas que demonstram certas hipóteses sobre o funcionamento do sistema visual humano.

A nossa percepção do mundo é em grande parte auto-produzida. Os estímulos visuais não são estáveis: por exemplo, os comprimentos de onda da luz reflectida pelas superfícies mudam com as alterações na iluminação. Contudo o cérebro atribui-lhes uma cor constante. Uma mão a gesticular produz uma imagem sempre diferente e, no entanto, o cérebro classifica-a consistentemente como uma mão. O tamanho da imagem de um objecto na retina varia com a sua distância mas o cérebro consegue perceber qual é o seu «verdadeiro» tamanho.

A tarefa do cérebro é extrair as características constantes e invariantes dos objectos a partir da enorme inundação de informação sempre mutável que recebe. O cérebro pode também deduzir a distância relativa entre dois objectos quando há sobreposição, interposição ou oclusão. E pode deduzir a forma de um objecto a partir das sombras. O que implica uma aprendizagem da perspectiva linear. No entanto, existem vários tipos de ilusões de distância e profundidade que surgem quando esses mecanismos de dedução inconsciente resultam em deduções errónea.

Exemplos de ilusões de óticas:

O que você ver? Dois idosos ou dois mexicanos?

O que você ver? Sapo ou cavalo?
Tenta ler as cores que está escrito nas palavras sem ler as palavras. Tente ser rápido.
Concentre-se no pontinho preto, depois de um tempo, o que você ver?

O que você ver?
1. Olhe fixamente nos 4 pontinhos pretos(centrais) do desenho e conte até 10 ( olhando para o pontinho).
2. Depois olhe para aparede e pisque várias vezes.
3. Obeserve a imagem que aparecerá (Quanto mais você piscar, melhor a visualização).
O que você está lendo?


Op-Arte; na moda mundial

O nome e o conceito derivam de "Optical Art" (do inglês "arte óptica"), movimento artístico surgido nos anos 60 que consistia em dar movimento às pinturas, criando formas virtuais e efeitos ópticos.
Não vemos op-arte só em pinturas como cita o paragrafo acima, bom; existe op-arte em vários lugares. Um bom exemplo é a moda: nos anos 60 (seu periodo destaque)

1. ANOS 60







2. ATUALIDADE
O estilista brasileiro Mário Queiroz mostrou em sua coleção Primavera/Verão 2009 inspirada nas obras de arte do venezuelano Jesus Rafael Soto, várias peças criadas 'em cima' de desenhos geométricos e linhas.






Também em 2009, o famoso estilista Pierre Cardin usou a tecnica em sua coleção ''spring''








Neste ano a marca de sapatos 'Melissa' criou uma linha de sapatilhas expiradas nesta arte

Gabriela Lacerda Amorim

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Op Art : Pintores

Ad Reinhardt - Pintor americano, nascido em Nova York. Artista e teórico, Reinhardt é mais conhecido por suas pinturas em preto, que marcam sua fase artística posterior a 1960. Adepto do minimalismo, Reinhardt utilizava apenas o preto e suas variações em suas obras, rejeitando os atributos convencionais da pintura.

Kenneth Noland - Pintor americano, da Carolina do Norte. Noland utilizou-se em suas obras de listras e cores básicas. Ele enfatiza o plano da tela utilizando cores uniformes. Em seu trabalho, a cor é o objetivo. Seus trabalhos mais recentes abandonaram as cores básicas, usando agora cores modificadas em vários tons.

Bridget Riley - pintora inglesa, associada também ao movimento Pop Art. O estilo de Riley é marcado por listras que se sobrepõem, curvas onduladas, discos concêntricos e quadrados ou triângulos que se repetem.

A origem da Op Art

Op Art é a forma abreviada de Optical Art, expressão inglesa que designa um movimento ou tendência iniciada na Europa e logo propagada aos Estados Unidos em começos da década de 1960.

Op Art surgiu como uma rebelião aos estilos convencionais de arte, trazendo de volta as realidades do dia-a-dia e a cultura popular.

A Op Art opõe-se à harmonia estática da arte contemporânea tradicional, visando inversamente atingir um certo dinamismo que depende, muitas vezes, de estímulos visuais.

Ligando-se remotamente ao futurismo e mesmo às pesquisas cromáticas dos impressionistas, desenvolvidas a parti das teorias de Michel-Eugène Chevreul, a Op Arte resvalou amiúde para a mera manipulação de fórmulas e receitas.

Seus críticos mais acerbos sustentam, por outro lado, não ser senão arte gráfica, porquanto a maior parte das obras produzidas dentro dos princípios da tendência podem prescindir dar cor, funcionando perfeitamente em preto e branco.

A figura exponencial da Op Art foi Victor Vasarely, de origem húngara, radicado na França, podendo-se dizer que, a rigor, com ele surge e desaparece a tendência.

No Brasil, muito embora inexistam representantes típicos da Op Ar, produziram obras que dependem em grade parte de efeitos óticos, artistas como: Uri Bava e Israel Pedrosa, Almir Mavignier e Maurício Nogueira Lima, entre outros.

Op- Art: Arte Cinética


Para atingir o cinetismo, os artistar que trabalhavam com op arte utilizavam a repetição de formas geometricas em cores contrastantes, com diferentes niveis de luminosidade, que se tornavam estimulos visuais e provocavam a sensação de movimento aos olhos do observador. Foi um estilo de arte centrado na razão e na logica, nao havia nenhuma proposta pessoal ou emotiva nesses trabalhos, eles eram voltados totalmente para as sensaçoes visuais.

Arte Cinética:


segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Op Art

Op Art é um termo usado para descriver a arte que explora a fabilidade do olho e pelo uso de ilusões ópticas.

É produzida através da combinação de figuras geométricas especialmente em preto e branco, essas combinações dão ao espectador a impressão de que a imagem na tela está em movimento.

Quando o observador troca de posição, a peça em op-art dá a ele a impressão de que a obra sofre transformações. Essa arte encontra-se em constante transformação. Foi por volta da década de 60 que surgiram pesquisas relacionadas a essas sensações ópticas nas telas. A primeira exposição de op-art foi realizada em 1965 e recebeu o nome de The Responsive Eye. Os principais artistas da op-art são: Alexander Calder e Victor Vasarely.

Arte de Alexander Calder :


Arte de Victor Vasarely: