A ilusão de ótica também é uma op-art, enganando o nosso sistema visual, fazendo-nos ver coisas que não está presente ou fazendo-nos ve-lo de modo errado.
A ilusão de ótica pode surgi naturalment ou serem criadas por astúcias visuais específicas que demonstram certas hipóteses sobre o funcionamento do sistema visual humano.
A nossa percepção do mundo é em grande parte auto-produzida. Os estímulos visuais não são estáveis: por exemplo, os comprimentos de onda da luz reflectida pelas superfícies mudam com as alterações na iluminação. Contudo o cérebro atribui-lhes uma cor constante. Uma mão a gesticular produz uma imagem sempre diferente e, no entanto, o cérebro classifica-a consistentemente como uma mão. O tamanho da imagem de um objecto na retina varia com a sua distância mas o cérebro consegue perceber qual é o seu «verdadeiro» tamanho.
A tarefa do cérebro é extrair as características constantes e invariantes dos objectos a partir da enorme inundação de informação sempre mutável que recebe. O cérebro pode também deduzir a distância relativa entre dois objectos quando há sobreposição, interposição ou oclusão. E pode deduzir a forma de um objecto a partir das sombras. O que implica uma aprendizagem da perspectiva linear. No entanto, existem vários tipos de ilusões de distância e profundidade que surgem quando esses mecanismos de dedução inconsciente resultam em deduções errónea.
Exemplos de ilusões de óticas:
O que você ver? Dois idosos ou dois mexicanos?

O que você ver? Sapo ou cavalo?



O que você ver?
1. Olhe fixamente nos 4 pontinhos pretos(centrais) do desenho e conte até 10 ( olhando para o pontinho).
2. Depois olhe para aparede e pisque várias vezes.
3. Obeserve a imagem que aparecerá (Quanto mais você piscar, melhor a visualização).


